sexta-feira, 30 de agosto de 2013

QUEM NÃO LEMBRA DE ANTONIO NETO NOSSO HISTORIADOR E JORNALISTA MICAELENSE!?

FUTEBOL MOSTRA QUE DIPLOMA DE JORNALISMO NÃO PASSA DE UM PAPEL DE PAREDE QUANDO SE TRATA DE 
EXPERIÊNCIA DE VIDA
Comentaristas de esportes
MÍLTON NEVES, FOI MAIS ALÉM AO FOMENTAR A PESQUISA SOBRE O FATOR ESPERIÊNCIA DOS COMENTARISTAS DE FUTEBOL QUE JÁ ESTIVERAM DENTRO DAS QUATRO LINHAS
*VEJA E LEIA MATÉRIA COMPLETA AQUI - http://blogmiltonneves.bol.uol.com.br/blog/2013/08/29/cara-a-cara-ronaldo-giovanelli-e-vital-bataglia-expoem-seus-argumentos-sobre-a-presenca-de-ex-jogadores-comentando-apresentando-e-fazendo-reportagens-na-midia-quem-voce-prefere-nos-comentarios-esp/
     Uma das polêmicas do jornalismo esportivo é a inclusão dos ex-atletas não só nos comentários, mas na apresentação e nas reportagens dos programas de Rádio, TV, Internet e até nos nos jornais e revistas segmentadas. A reportagem do Portal Terceiro Tempo ouviu dois representantes das duas categorias: Ronaldo, ex-goleiro e comentarista da TV Bandeirantes e Vital Battaglia, ícone da fase áurea do jornal impresso, vencedor de noves prêmios “Esso” de jornalismo.
Como não trazer à tona todo o imbróglio trazendo à tona a batalha no TSF-TRIBUNAL SUPERIOR FEDERAL que soube tratar o assunto como manda a constituição: RELEMBREMOS:
17/06/2009 - 16h41 - STF decide que diploma de jornalismo não é obrigatório para o exercício da profissão - Do UOL Notícias - Em São Paulo
Por 8 votos a 1, os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiram na sessão desta quarta-feira (17) que o diploma de jornalismo não é obrigatório para exercer a profissão. 
FOTO:BLOGDOMELLO
Gilmar Ferreira Mendes é um ex-advogado, professor, magistrado e jurista brasileiro. Foi Advogado-Geral da União no Governo Fernando Henrique Cardoso, sendo empossado ministro do Supremo Tribunal de Justiça. Nascimento: 30 de dezembro de 1955 (57 anos), Diamantino. Educação: Universidade de Brasília.
     Votaram contra a exigência do diploma o relator Gilmar Mendes e os ministros Carmem Lúcia, Ricardo Lewandowski, Eros Grau, Carlos Ayres Britto, Cezar Peluso, Ellen Gracie e Celso de Mello. Marco Aurélio defendeu a necessidade de curso superior em jornalismo para o exercício da profissão. Os ministros Joaquim Barbosa e Carlos Alberto Menezes Direito não estavam presentes na sessão.
     Para o relator, danos a terceiros não são inerentes à profissão de jornalista e não poderiam ser evitados com um diploma. Mendes acrescentou que as notícias inverídicas são grave desvio da conduta e problemas éticos que não encontram solução na formação em curso superior do profissional. Mendes lembrou que o decreto-lei 972/69, que regulamenta a profissão, foi instituído no regime militar e tinha clara finalidade de afastar do jornalismo intelectuais contrários ao regime. 
     Sobre a situação dos atuais cursos superiores, o relator afirmou que a não obrigatoriedade do diploma não significa automaticamente o fechamento dos cursos. Segundo Mendes, a formação em jornalismo é importante para o preparo técnico dos profissionais e deve continuar nos moldes de cursos como o de culinária, moda ou costura, nos quais o diploma não é requisito básico para o exercício da profissão. 
     OBS: É BOM RELEMBRAR ESTA MATÉRIA PORQUE TEM JORNALISTA EM CERTOS RINCÕES DO BRASIL, QUE NÃO SABEM QUE O CERTIFICADO DE JORNALISMO FOI CRIADO A 40 ANOS SOB O REGIME DA DITADURA POR GENERAIS QUE QUERIAM SOMENTE SUPRIMIR A NOTÍCIA SE PASSANDO POR INTELECTUAIS; QUANDO O EXERCÍCIO DO JORNALISMO É MAIS PROFUNDO E EM SUA VERDADEIRA ÉTICA BUSCA PELA CONSCIÊNCIA DA VERDADE, AQUELA VERDADE QUE A MAIORIA ESCONDE ENGAVETADAS A SETE CHAVES PARA QUE A POPULAÇÃO NÃO SAIBA E ESSAS PESSOAS POSSAM ESCAPAR DAS GRADES DA CADEIA.

Nenhum comentário:

Postar um comentário