Educação
Instituições escolares buscam soluções para amenizar o clima de tensão gerado pela violência
FOTO:Ednilto Neves
Grades separam a escola da rua, mesmo assim a violência consegue entrar
Por Marcos Antonio
REPOSTADO:TRIBUNIVERSAL - SÃO MIGUEL - 3.5.2013 - 18:03
Paredes pichadas, portas quebradas, gritos, carros riscados, patrimônio depredado. Some-se a isso ameaças dentro da escola a alunos e a professores. Uma realidade visível hoje a qual muitos não querem enxergar. A violência está presente também no ambiente escolar. E é essa violência que acaba perpetuada por ações aplicadas pela própria escola, como as punições que ocorrem nas instituições. Nos últimos anos, a violência, que antes era apenas de aluno contra aluno ou contra o prédio da instituição, passou a se voltar contra o professor. Casos de assaltos a professores, ameaças, assassinatos de professores já fazem parte da realidade de boa parte das escolas do país.
Diante disso, os professores se sentem angustiados, pois não podem fazer nada, a não ser tentar se proteger da violência criada pelos mecanismos sociais e que entra na escola de forma rápida. Os casos de agressividade contra os professores não surgem dentro da escola. Vêm de fora, influenciados por outros mecanismos, como as gangues, os grupos que querem demonstrar poder, exemplos vistos na mídia, entre outros. As escolas, reféns de atitudes violentas por parte dos alunos, acabam não conseguindo transformar a postura dos estudantes, que entendem ser a instituição um lugar onde não há problema em ser violento. (MATÉRIA COMPLETA NA PÁGINA: EDUCAÇÃO)
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