quarta-feira, 20 de março de 2013

EDITORIAL

EDITORIAL
Argumentação
Existem pessoas que buscam argumentos para justificar a não realização. Se fizermos uma comparação ‘Os meios justificam os fins’, com ‘Os fins justificam os meios’, de Nicolau Maquiavel, pensador absolutista, que em ‘O Príncipe’, seu livro mais famoso, mostrou para o mundo seus conhecimentos práticos sobre política quando se tornou secretário da Segunda chancelaria da república de Florença, na Itália, aos 29 anos de idade (nasceu em 469, morreu em 22/6/527), podemos afirmar que, tanto a primeira afirmação: ‘O meios justificam os fins’, quanto a Segunda, ‘Os fins justificam os meios’, respectivamente se coadunam no contexto dos chavões.  No caso, a primeira frase adapta-se muito bem na área publicitária, mais especificamente, na do vendedor bem-sucedido, rico, proprietário de mansões, carrões importados, fazendas, podendo fazer viagens pelo mundo a hora que bem entender e no segundo caso, ‘Os fins justificam os meios’ , Maquiavel defende a tese de que para o governante ser bem-sucedido, deve equilibrar a virtude e a fortuna afim de assegurar seus interesses políticos e o seu poder. Existem pessoas que buscam argumentos para justificar porque nasceu pobre; porque cresceu sofrendo o pão que o diabo amassa; porque não consegue conquistar seus objetivos; por chorar, murmurar e só lamentar; porque reclama de tudo; tem pessoas que justificam até o momento da morte. E a resposta a todas estas justificativas está na Bíblia Sagrada, a Palavra de Deus: Salomão. Ele disse: ‘Que proveito tira aquele que trabalha daquilo em que se afana? Eu observei a tarefa que Deus deu aos homens, tudo fez formoso, conheci que não há para eles coisa melhor que se alegrar e passar bem e sua vida e, também, que é dom de Deus que tudo coma e beba e goze do produto de todo o seu labor’. Ec. 3. 9-13. Argumento racional é o argumento justificável. 
A editoria

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